Minha cunhada acabou de comprar uma TV do mesmo tamanho que a nossa. E, do jeito que todos na casa dela amam música e filmes, a diversão é garantida. Minha sogra, muito observadora, fez a seguinte constatação neste final de semana: “É tão engraçado, pois apesar das TVs serem de tamanhos iguais, uma parece maior do que a outra. É porque as salas onde estão colocadas tem tamanhos muito diferentes“.
Realmente, diferentes dimensões criam diferentes percepções. E mais importante do que parecer bonito, a colocação de móveis e objetos deve seguir uma lógica que garanta conforto e adequada utilização. Arquitetos, designers e engenheiros estudam para ter este conhecimento de proporções e métricas que responsáveis por conforto e boa circulação em seus projetos. Quem é leigo no assunto pode valer-se de algumas regrinhas “de ouro” que ajudam muito na execução de espaços aconchegantes e funcionais.
O caso da TV é emblemático: cada vez maiores e mais delgadas, as televisões de tela plana são objetos de consumo de 99,99% dos lares brasileiros. TV grandona é bacana mesmo, mas se ela estiver muito próxima ao sofá a visibilidade é prejudicada, principalmente da parte inferior do aparelho, e você pagará por algo que não conseguirá usar bem.
Como, então, saber qual TV vai ficar bacana na minha sala?
Segue a dica:
“A distância mínima entre a TV e o encosto de seu sofá deve ser maior do que a altura do aparelho multiplicada por três “
Como mostra a infografia do Estadão que ilustra esta postagem, se uma TV tem 60 com de altura, a distância mínima entre ela e o encosto do sofá é de 180 cm. Além disto, outra dica bem importante é que o sofá deve sempre estar alinhado bem em frente à televisão, para que a visibilidade e o conforto das pessoas seja a melhor possível (nada de pescoços torcidos 😉 ).
Beijo grande,
